19 de janeiro de 2010

Centro de Saúde de Olhão e Haiti

Hoje fiquei extremamente sensibilizada.

A minha mãe esteve recentemente no bloco ambulatório no Hospital de Faro, para uma pequena cirurgia. Dadas as ordens da médica que a operou, ela necessita ir ao Centro de Saúde de Olhão de 2 em 2 dias para que lhe façam o penso. Assim sendo, hoje era dia de mudar o dito, e lá foi ela.
Qual não foi o espanto quando a informaram de que não havia betadine e que se ela quisesse fazer o penso teria de ir comprar uma embalagem do fármaco e ficar com ela. Fiquei derretida, pois a única explicação que encontro para o sucedido é que à semelhança de outras instituições o nosso pequeno centro de saúde mandou para o Haiti todo o betadine que tinha...

2 comentários:

  1. ó ganda griséu é por esse motivo que a farmácia do mendes segundo, que foi autorizada a abrir em pechão para servir a população local,se vai transferir para o ria shoping para uma daquelas lojas que o sco não consegue alugar a nimguém. assim todas as pessoas de olhão quando forem fazer o penso e não houver betadine ou penso ou mesmo algodão .é som darem um pulo à farmácia do camarada socialista e aviarem-se.

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  2. Ai, eu nem acredito no que acabei de ler --'

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