20 de junho de 2015

Gajas boas


Tá complicado isto.

Acho que quanto mais velho, mais as gajas me parecem boas. Mas devo ser só eu que ando sempre inebriado.

No meu tempo, as gajas não tinham mamas nenhumas. Agora parece que comem fermento às colheres e, aos 14 anos, já têm grande par de beirões.

Estive em Oslo há coisa de 2 meses, e devo mesmo ter bebido demais. 85/90% da população feminina levava com ele. Na boa.

Não pode ser.

O país mais desenvolvido do mundo, tem também, as gajas mais boas. Logo a seguir à mulher Portuguesa, claro.
O problema é que o rácio de gajas boas em Portugal não é tão elevado. Há com cada burgessa... Com nomes parecidos a doenças sexualmente transmissíveis.
Tipo Climénia.

A Kim Kardashian, repartindo bem, dava para fazer 3 gajas boas.

Acho revoltante.

Aqui em Londres, há também com cada bicho...! Chiça!
Se não fosse a multiculturalidade desta cidade, ninguém matava a secura.

Isto tudo para dizer que, se o Hitler quisesse criar a dita 'raça perfeita', acho que era na Noruega que deveria ter começado.

Só não me mudo para lá porque não sou bonito nem falo Norueguês, até porque só com lábia é que me safava.

Há uns dias, conheci uma gaja depois dum concerto, que é tão boa, que ainda sinto o membro a palpitar. Acho que foi assim que parti o fecho das calças nessa noite. Ao menos que fosse com um final feliz, não concordam?
Ainda por cima fazia anos!

Tendo em conta que maior parte dessas gajas anda atrás de gajos com dinheiro, tou bem fodido. Se eu ao menos ainda tivesse boa personalidade, desenrascava-me com as mais ou menos.

Elas, hoje em dia são pior do que eles.
Há-de chegar o dia em que são as gajas nos andaimes a beber Cristal e a mandar piropos aos gajos.
- 'Anda c
á à mãe!'
- 'És pouco bom és!'
- 'Chupa-me o bacalhau! Nhéeuuuu!!'

Mas nem tudo são más noticias.

Há uns dias, sim, fiz 30 anos.
Um sinal de que não estarei a ficar velho, não será mesmo o facto de andar com o bacamarte aos saltos?

Sinto-me feliz.

Sinto-me desperto. Sinto que estou a passar pela puberdade novamente. Tá bem que com menos cabelo, mas vamo-nos focar no que mais importa, tá bem?

Cheguei aos 30.
Como diz o meu pai, e também um monte de gente: 'velhos são os trapos!'

Portanto, venham elas!

(as que pertencem à parte boa do rácio)

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12 de junho de 2015

Moss oh alegado Sócrates!


Então bom dia.

Ia na rua a passear e não é que levei com uma pulseira mesmo nos cornos?!

Qual não é o meu espanto, quando vi que era Sócrates, O Mártir.
Um apartamento pago em Paris tá bem, mas uma pulseirinha em vez de cadeia, ui ui, já não presta.

Mas ok, compreende-se, continua a não pagar casa como já está habituado.
E até parece que tem cheerleaders e tudo, qual monte de pacóvios, com cartazes de apoio ao ex-Primeiro-Ministro, em frente ao Estabelecimento Prisional de Évora.

Mas nem tudo são boas noticias!
Segundo declarações de Sócrates, O Mártir: "o Ministério Público propõe prisão domiciliaria com vigilância electrónica, que continua a ser prisão, só que necessita do meu acordo. Nunca, em consciência, poderia dá-lo”.

Epah as vezes só me apetece é desatar à chapada.

Ora um gajo destes cheio de convicções, de consciências, que alegadamente meteu ao, alegadamente bolso, alegadamente dinheiro, alegadamente proveniente do alegado Freeport, vem com esta conversa mansinha como se estivesse cheio de papel e influências!

Ah, bolas, equivoquei-me.

Antes eram todos amiguinhos: Sócrates, O Mártir, e o Ministério Publico.

Acusações de trafico de influências, branqueamento de capitais, enriquecimento ilícito, corrupção passiva, etc. choviam! Mas na altura o Ministério Publico era amiguinho, 'deixou cair' todas essas acusações. Podem ver a noticia aqui.

O problema disto tudo é que Sócrates, O Mártir, ficou mal habituado com tanto favorzinho.

Agora, depois de preso há mais de 6 meses, já amuou, nem pulseirinhas de favor quer.

Hás-de ficar aí, a levar com 40C de temperatura no meio do Alentejo fechado numa cela que nem um animal de circo. Mal tratado, diga-se. O animal, não Sócrates, O Mártir.

Hei-de rir. 
E rir. 

Hei-de dizer a todos os meus amigos, e riremos juntos.

E esperançosamente, voltarei a confiar na Justiça Portuguesa.





Palhaço.
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